29/03/2015

Morre mulher ferida após carro cair em vala durante temporal em Goiânia



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Morreu na manhã de sábado (28) uma mulher que estava em um carro que caiu em uma vala tomada por enxurrada ao lado do Córrego Buriti, no Parque Anhanguera II, em Goiânia. Segundo informações do Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo), a paciente estava internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) em estado gravíssimo e não resistiu aos ferimentos.
O acidente aconteceu na noite de quinta-feira (26). Terezinha Vicente de Paula, de 59 anos, estava em Chevrolet Corsa com o marido, sua filha e uma neta, quando o automóvel saiu da pista e caiu na vala. Logo em seguida, o veículo foi coberto pela enxurrada.
A filha e a neta conseguiram sair do carro e acionaram uma viatura daPolícia Militar que passava pelo local. As vítimas ficaram presas no cinto de segurança. Os militares quebraram os vidros do carro, cortaram o cinto de segurança e mesmo com a forte enxurrada conseguiram retirar as vítimas do veículo.
Segundo informou o Corpo de Bombeiros na ocasião, a mulher foi encaminhada inconsciente ao hospital. Já o homem foi medicado e liberado no dia seguinte.

28/03/2015

Bomba! Agora é Palocci envolvido com o Petrolão. R$ 100 milhões teriam sido desviados para o PT

Capa IstoÉ

Palocci supera José Dirceu em consultorias que seriam instrumentos para desviar dinheiro público para o PT

A revista IstoÉ traz na edição deste final de semana uma reportagem que não surpreende ninguém, mas que é mais uma verdadeira bomba sobre os petistas. Depois que o país conheceu as milionárias consultorias do mensaleiro José Dirceu, homem forte do PT nos governos do ex-presidente Lula, influência esta que parece nunca ter perdido, agora aparece um escândalo que tende a ser muito maior. A revista IstoÉ mostra a participação criminosa do ex-ministro da Fazenda e da Casa Civil, Atônio Palocci Filho, no esquema doPetrolão. A investigação aponta para desvios de R$ 100 milhões para o PT. A corrupção nos governos do PT não tem fim. A cada investigação que se faz os petistas são pegos com a mão na massa. Confira a reportagem da revista IstoÉ e se esbalde com mais um escandaloso caso de corrupção com a assinatura petralha!
Uma investigação sobre a participação do ex-ministro da Fazenda e da Casa Civil, Antônio Palocci Filho, no esquema do Petrolão. Entre os alvos principais do processo estão contratos feitos entre a Projeto – consultoria financeira pertencente ao ex-ministro – e empresas que fizeram direta ou indiretamente negócios com a Petrobras. Com base em delações premiadas, documentos apreendidos e até na prestação de contas feitas pelos partidos, procuradores e delegados da Operação Lava Jato calculam que consultorias feitas por Palocci possam ter sido usadas para desviar cerca de R$ 100 milhões do Petrolão para os cofres do PT. “Vamos demonstrar que, assim como o ex-ministro José Dirceu, Palocci trabalhou para favorecer grupos privados em contratos feitos com a Petrobras e canalizou ao partido propinas obtidas a partir de recursos desviados da estatal”, disse um dos procuradores na tarde da quarta-feira 25.
Pallocci Consultor
Até a semana passada, os procuradores observavam com lupa seis contratos da empresa de Palocci e nas próximas semanas deverão recorrer ao juiz Sérgio Moro para que autorize a quebra dos sigilos bancário e fiscal do ex-ministro. Os documentos e depoimentos que mais têm despertado a atenção de delegados e procuradores dizem respeito às relações do ex-ministro com a WTorre Engenharia e com o Estaleiro Rio Grande. De acordo com os relatos feitos por procuradores da Lava Jato, em 2006, após deixar o governo Lula acusado de violar o sigilo bancário do caseiro Francenildo dos Santos Costa (leia quadro na pág. 38), Palocci teria intermediado a aquisição do Estaleiro Rio Grande pela WTorre. Meses depois da negociação e sem nenhuma expertise no setor naval, a empresa venceu uma concorrência para arrendamento exclusivo do estaleiro à Petrobras. Em seguida, a estatal fez uma encomenda para a construção de oito cascos de plataformas marítimas, em um contrato de aproximadamente US$ 6,5 bilhões. “Não é comum que uma empresa sem nenhum histórico no setor vença uma concorrência bilionária”, afirma um dos procuradores da Lava Jato. Os indícios encontrados pelo Ministério Público, porém, vão além do simples estranhamento.
Investigações promovidas pela Operação Lava Jato indicam que, por orientação de Palocci, o Estaleiro Rio Grande buscou parcerias internacionais para poder cumprir o contrato com a Petrobras. Uma das empresas procuradas para tanto foi a holandesa SBM, já relacionada como uma das mais fortes pagadoras de propinas no esquema do Petrolão. Os documentos em poder da Operação Lava Jato mostram que, no início do ano passado, um ex-executivo da SBM, Jonathan Taylor, procurou a Receita e o Ministério Público da Holanda e revelou que empresa destinara US$ 102 milhões para o pagamento de propinas no Brasil, em troca de contratos para o fornecimento de navios e plataformas a Petrobras.
Consultorias suspeitas de Pallocci
Passados quatro anos, a parceria do Estaleiro Rio Grande com a SBM não se concretizou, embora o contrato para o fornecimento dos oito cascos permanecesse em vigor. Com isso, a Petrobras passou 48 meses sem receber os cascos contratados. Agora, os procuradores investigam quais os pagamentos efetuados pela estatal ao estaleiro durante esse período. “Temos informações de que o estaleiro usou dinheiro pago pela estatal para investir em plataformas, mas não entregou nada a Petrobras”, disse na sexta-feira 27 um dos agentes da PF que atuam na Lava Jato. De acordo com dados preliminares obtidos pela Lava Jato entre 2006 e 2010 a estatal teria repassado anualmente ao Estaleiro Rio Grande cerca de R$ 25 milhões.
Em 2010, meses antes de assumir a coordenação de campanha presidencial de Dilma Rousseff, Palocci e sua consultoria voltaram a operar em favor do estaleiro. O ex-ministro, segundo os procuradores da Lava Jato, trabalhou ativamente na venda do Estaleiro Rio Grande da WTorre para a Engevix – outra empreiteira já envolvida no Petrolão – em parceria com o Funcef, o fundo de pensão dos servidores da Caixa Econômica Federal. Um dos interlocutores de Palocci na negociação foi o vice-presidente da Engevix, Gerson de Mello Almada, atualmente preso na sede da Polícia Federal em Curitiba, apontado pelo Ministério Público como um dos principais corruptores doPetrolão. Depois de comprar o estaleiro, a Engevix obteve da Petrobras um contrato de US$ 2,3 bilhões para a construção de três navios sonda. Em janeiro desse ano, Almada admitiu aos procuradores da Lava Jato que fez pagamentos de propinas a “agentes da Petrobras” para que pudesse ganhar os contratos e na semana passada, o empresário manifestou o interesse de aderir à delação premiada. Para que seja feito o acordo, porém, o Ministério Público Federal vem insistindo para que o empreiteiro revele detalhes do envolvimento de Palocci e sua empresa na venda do estaleiro. Como boa parte dos contratos de consultoria permite o sigilo, caso o vice-presidente da Engevix não colabore, os procuradores não descartam a possibilidade de recorrer ao Judiciário para obter cópia da documentação.  
Barusco
Com a quebra do sigilo bancário de Palocci, os procuradores da Lava Jato esperam checar informações já passadas por Almada e descobrir se houve ou não a participação do ex-ministro na elaboração do contrato de US$ 2,3 bilhões com Petrobras. Em delação premiada, o ex-gerente de serviços da estatal, Pedro Barusco, afirmou que esse negócio envolveu o pagamento de R$ 60 milhões em propinas, dos quais R$ 40 milhões teriam abastecido os cofres do PT. “Temos indícios de que durante anos o Estaleiro Rio Grande serviu como um poderoso braço para canalizar propinas do Petrolão e que essa parte do esquema seria comandada pelo ex-ministro Palocci”, disse um dos procuradores na manhã da quinta-feira 26.
Ao aprofundar as investigações sobre as relações de Palocci com o Estaleiro Rio Grande, os procuradores e delegados da Operação Lava Jato confirmaram importantes revelações feitas pelos maiores delatores do Petrolão e nas últimas duas semanas começam a traçar a participação do ex-ministro em uma ligação direta entre o propinoduto da Petrobras e recursos para a campanha eleitoral de 2010. Em um de seus depoimentos, o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, assegura que Palocci teria pedido e intermediado a remessa de R$ 2 milhões para a primeira campanha presidencial de Dilma Rousseff. Na semana passada, ao analisarem a prestação de contas do PT, agentes da Polícia Federal identificaram uma doação oficial de R$ 2 milhões feita pela WTorre Engenharia ao diretório nacional do partido. O dinheiro, segundo os documentos, foi entregue em duas parcelas de R$ 1 milhão. “É muito provável que essa doação esteja ligada a venda do Estaleiro Rio Grande da WTorre para a Engevix”, afirma um dos procuradores.
Passado condena
O negócio intermediado por Palocci movimentou R$ 410 milhões e foi concluído dois meses antes do primeiro repasse de R$ 1 milhão feito ao comitê financeiro nacional do PT, em 24 de agosto de 2010. O outro R$ 1 milhão caiu na conta do comitê em 10 de setembro. Para a WTorre, a venda do estaleiro foi um excelente negócio. A empresa declara ter investido cerca de R$ 170 milhões nos quatro anos em que esteve à frente das operações e vendeu o empreendimento por R$ 410 milhões. A Engevix também se deu bem, pois assumiu o estaleiro com uma encomenda de mais de US$ 2 bilhões e ainda assinou outro contrato com a Sete Brasil para o fornecimento de plataformas à petrolífera brasileira. Para a Petrobras, o negócio significou um prejuízo, segundo os procuradores da Lava Jato, ainda não calculado. O atraso na entrega das plataformas consumiu o período de 10 anos que a estatal tinha de exclusividade sobre o estaleiro e ainda a obrigou a encomendar novas plataformas da China para atender sua demanda. Além do Estaleiro Rio Grande, o ERG 1, entrou no pacote da Engevix o direito de exploração das áreas adjacentes, batizadas de ERG 2 e ERG 3.
Longe das plataformas marítimas, mas também pelas mãos de Palocci, segundo os procuradores da Lava Jato, a WTorre teria conseguido um outro negócio exclusivo e bilionário com a Petrobras. Com um investimento de aproximadamente R$ 600 milhões, a construtora ergueu no bairro da Lapa, no Rio de Janeiro, um moderno complexo de quatro edifícios envidraçados e, sem que houvesse qualquer tipo de licitação, assinou um contrato de locação com a estatal válido até 2039 pelo valor de R$ 100 milhões, reajustáveis anualmente. Os prédios e o contrato de locação deveriam dar lastros para a criação de um fundo imobiliário com o qual a empresa previa obter R$ 1,2 bilhão no mercado. Com tantas construtoras no País chama a atenção dos procuradores o fato de que a Petrobras, para locar uma nova sede no Rio de Janeiro, tenha optado justamente por aquela que tinha Palocci como consultor.
Delatores
Também pesam contra o ex-poderoso ministro de Lula e de Dilma Rousseff as delações feitas pelo doleiro Alberto Youseff e o testemunho de empresários da Camargo Corrêa que colocaram o setor energético na mira da Operação Lava Jato. Os procuradores tentam detalhar a participação de Palocci em favor da CPFL, a maior distribuidora de energia elétrica do País, que tem a Camargo Corrêa como principal acionista privado. O ex-ministro teria atuado junto à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para conseguir a aprovação de uma norma que liberou o uso de medidores de energia inteligentes para redes de alta tensão, como indústrias. Com a licença, a empresa conseguiu instalar os medidores em 25 mil unidades de consumo de oito distribuidoras em São Paulo e na Região Sul, num negócio que envolveu cerca de R$ 215 milhões. Os equipamentos garantiram privilégios à companhia como maior eficiência energética, com redução de perdas e economia na manutenção. A Companhia também teria obtido posteriormente, com auxílio do consultor, autorização do Ministério de Minas e Energia de projetos eólicos de sua subsidiária CPFL Energias Renováveis. Os procuradores querem saber se houve alguma contrapartida financeira da Camargo Corrêa ao PT em troca da ação de Palocci na Aneel. “Há indícios de que Palocci seja um dos principais elos entre os empresários envolvidos no Petrolão e o PT”, afirma um dos procuradores. Em delação premiada, o doleiro Youseff, principal operador do esquema, revelou que de fato era o ex-ministro Palocci o contato do partido com o empresário Júlio Camargo, da Toyo Setal. A empresa tem cerca de R$ 4 bilhões em contratos com a Petrobras e Camargo já fez várias delações. “Estamos finalizando alguns cruzamentos de dados para definir melhor a suposta participação do ex-ministro nos esquemas ligados à área energética”, afirmou um dos procuradores. 
Há ainda uma equipe da Operação Lava Jato que analisa a atuação parlamentar de Palocci, a partir de 2007, quando já trabalhava paralelamente como consultor. O então deputado petista teve papel destacado em todos os projetos relacionados a Petrobras que foram à votação na Câmara. Palocci foi o primeiro relator do polêmico projeto de capitalização da estatal e também nos projetos que instituiu o modelo de partilha para exploração do pré-sal, criou o Fundo Social e a empresa pública Pré-sal Petróleo S.A. (PPSA). Com o primeiro, aprovado depois de longa discussão no Congresso, o governo Dilma conseguiu injetar na estatal mais de R$ 120 bilhões, sendo que R$ 74,8 bilhões saíram do BNDES. Como não tem foro privilegiado, toda a investigação que envolve o ex-ministro será acompanhada pela Justiça Federal no Paraná e caberá ao juiz Sérgio Moro a palavra final sobre os próximos passos a serem dados pelos procuradores e delegados da Lava Jato.
Na tarde da sexta-feira 27, por intermédio de seu advogado, José Roberto Batochio, o ex-ministro informou que seu relacionamento com a WTorre se restringe a palestras proferidas ao corpo diretivo da empresa. Palocci também afirmou que nunca teve contato e desconhece a existência da Engevix e que jamais foi contratado pela CPFL para qualquer assunto. A WTorre informou que desconhece qualquer investigação e que nunca utilizou a intermediação do ex-ministro em seus negócios. Sobre o estaleiro, a empresa afirma que em 2006 participou de concorrência organizada pela Rio Bravo Investimentos S/A DTVM, administradora de um Fundo de Investimento Imobiliário que tinha o objetivo de construir um estaleiro que seria alugado posteriormente para a Petrobas. “A WTorre venceu a concorrência, construiu e entregou o estaleiro para o Fundo Imobiliário. A Petrobras tinha a prerrogativa de devolver o estaleiro ao cabo de um período de 10 anos de uso. Foi este direito que a WTorre vendeu para a Engevix”, registra a nota encaminhada pela empresa. Sobre as doações para a campanha de Dilma, a empresa afirma que fez tudo de acordo com a legislação. 

Igreja Universal pressiona cartunista após charge polêmica

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Um cartunista de São Paulo recebeu uma notificação extrajudicial daIgreja Universal do Reino de Deus para que uma charge feita por ele fosse retirada do ar. De acordo com a notificação entregue pela igreja,Vitor Teixeira, estaria induzindo ou incitando a discriminação religiosa ao ilustrar o que seria um “Gladiador do Altar” desferindo um golpe de espada contra uma mulher seguidora de uma religião de origem africana.
O grupo dos gladiadores ficou famoso após um vídeo que mostra os fiéis marchando, como se fossem um exército, ser compartilhado nas redes sociais. De acordo com a igreja, os Gladiadores do Altar fazem parte de um projeto “de orientação e formação de jovens vocacionados para a propagação da fé cristã, que funciona desde janeiro de 2015”.
Na notificação, a Universal explicou seu posicionamento em relação às religiões africanas. De acordo com o documento, “A Igreja Universalapenas não concorda com a liturgia das religiões de matriz africana, mas de forma alguma incita o preconceito contra as mesmas”, disse.
Em entrevista ao Portal TerraVitor Teixeira disse que não concorda com o posicionamento da Igreja ao pedir a retirada de sua página noFacebook do ar, mas que fez um acordo com o departamento Jurídico da IURD para que apenas a imagem fosse deletada.
“Eu acabei tirando a imagem do ar, mas não por constrangimento, já que eu posto uma imagem esperando que eu possa caracterizar uma situação como meu ofício peça que eu faça. Porém, depois de receber a notificação, eles pediram para que eu deletasse a minha página noFacebook. Negociamos, por e-mail, para que somente a imagem fosse retirada do ar”, disse o artista, que usa a página como ferramenta de divulgação de seu trabalho.
Apesar de ter feito o acordo para deletar a imagem, Vitor resolveu tornar o caso público, pois acredita que seu direito de liberdade foi ferido pela pressão dos advogados da igreja. “Querendo ou não, pelo poder econômico que eles têm, é desproporcional (a disputa). Eles são um império de comunicação, com influência política”, falou o chargista.
Desenho polêmico
O cartunista fez questão de deixar claro que não tem absolutamente nada contra a população evangélica ou contra os seguidores da Igreja Universal. Segundo ele, a charge nasceu após a divulgação do vídeo com fiéis que apresentam comportamento paramilitar em frente ao altar, o que causou grande repercussão no Brasil inteiro.
Se baseando no histórico de críticas contundentes da Igreja Universalcontra as religiões afro e se apossando das cenas marcantes dosGladiadores do AltarVitor diz que fez uma interpretação lúdica do assunto e criou, assim, o desenho.
“Eu não quero me indispor com a população evangélica, não tenho nada contra eles. O meu desenho é uma critica à iniciativa (dosGladiadores do Altar), especificamente, não é nem uma a crítica àUniversal como monopólio”, completou.
Processo judicial
Após uma nova troca de e-mails com o departamento jurídico da Igreja,Vitor acredita que o processo jurídico possa ser inevitável, mesmo após o cumprimento do acordo. “Eu já recebi um e-mail deles, aparentemente eles vão tocar o processo judicial. O que eu vou fazer, vou à casa de cada um deletar a imagem?”, questionou.
Segundo Vitor, essa é a primeira vez que uma grande corporação o pressiona. “Já estou com assessoria jurídica e vamos aguardar o que acontece. Como prometido, vou cumprir o acordo”, falou.
Charlie Hebdo
Guardadas as devidas proporções com o ocorrido em Paris, quando uma redação jornalística foi vítima de um atentado terrorista após a publicação de charges com teor religioso, Vitor disse que o preceito é o mesmo. “Talvez como tenha sido noticiado a história dos franceses, acho que serve para o público entender como funciona (a liberdade de expressão). Não recebi ameaças, longe disso, mas acho que cabe para que as pessoas entendam o que está em jogo”, disse.
“Cabe a comparação, mas eu – pessoalmente – não concordo com a linha editorial deles, já que faziam cartuns de uma população que é muito maltratada. Eu não concordo com a linha editorial, mas acho que deve haver esse canal”, falou
Outro lado
Portal Terra entrou em contato com a Igreja Universal, que se posicionou contra a publicação do desenho. Por meio de nota, a Igrejadisse que não aceitará qualquer tipo de ataques de ódio. Veja a nota na íntegra:
“A Igreja Universal do Reino de Deus notificou extrajudicialmente o cartunista, alertando-o que a publicação incitava o ódio contra as religiões de matriz africana e contra a própria Universal.
O autor produziu e publicou uma ilustração acusando a Universal (de) assassinar, ou de pretender matar praticantes de religiões de matriz africana. Incitar o ódio é crime. Acusar falsamente de cometer um crime, também é crime. No estado de direito, a liberdade de expressão não autoriza ou legitima absurdos como tal imagem horrenda, veiculada de modo irresponsável.
Voluntariamente, o chargista apagou a postagem, certamente por reconhecer o erro que cometeu. A Universal respeita e defende as liberdades constitucionais de crença, de culto e de opinião, mas jamais aceitará calada ataques delinquentes de preconceito e rancor. Casos semelhantes terão tratamento igual perante a Justiça”.
Após a polêmica, Vitor publicou outra arte simbolizando as "algemas da Universal" Foto: Vitor Teixeira / Reprodução
Após a polêmica, Vitor publicou outra arte simbolizando as “algemas da Universal”
Foto: Vitor Teixeira / Reprodução



Fonte: Portal Terra

Copiloto do A320 comprou dois carros dias antes do acidente


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O copiloto do avião que caiu nos Alpes Franceses na última terça-feira (24)Andreas Lubitz – acusado de ter sido responsável pela queda da aeronave – tinha comprado dois carros dias antes do acidente: uma para ele e outro para sua namorada. As informações são do Daily Mail.
Segundo a publicação, o copiloto de 28 anos tinha comprado doisAudis e planejava entregar um deles para a sua namorada, que vivia junto com ele.
Apesar do presente, Lubitz e sua parceira sofriam um problema no relacionamento e há suspeitas de que o namoro tivesse acabado antes do acidente.
Aliado a isso, Lubitz tinha dois atestados médicos que comprovavam que ele deveria ser afastado do emprego. O suspeito estava passando por um tratamento psiquiátrico relacionado à depressão.
No entanto, Lubitz escondeu os atestados e seus problemas dos seus colegas de trabalho e dos seus empregadores.
Hospital Universitário Dusseldorf confirmou que o jovem foi paciente da clínica durante os dois últimos meses, mas não revelou a condição de saúde dele.
Além disso, a polícia disse que não encontrou nenhum bilhete ou indícios de que Lubitz tivesse intenções de cometer suicídio.
O acidente
O avião Airbus A320 da companhia aérea Germanwings caiu nesta terça-feira (24) na região dos Alpes franceses, perto da cidade deBarcelonnette, a cerca de 100 quilômetros ao norte de Nice. A aeronave carregava 144 passageiros e seis tripulantes. Segundo o presidente francês François Hollande, não há possibilidade de sobreviventes.
O voo 4U9525 saiu de BarcelonaEspanha, em direção à cidade alemã de Düsseldorf, e desapareceu após 46 minutos da decolagem, por volta das 11h locais. Equipes de resgate foram encaminhadas ao local, de difícil acesso.
Avião Airbus A320 da companhia aérea Germanwings caiu nesta terça-feira Foto: Wolfgang Rattay / Reuters
Avião Airbus A320 da companhia aérea Germanwings caiu nesta terça-feira
Foto: Wolfgang Rattay / Reuters


27/03/2015

Vice governador do Maranhão conhece projetos goianos



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O governador Marconi Perillo e secretários receberam o vice-governador do Maranhão, Carlos Brandão, e secretários de Estado maranhenses em reunião no Palácio Pedro Ludovico Teixeira. A comitiva veio a Goiânia conhecer obras e programas desenvolvidos emGoiás, como a gestão por Organizações Sociais na Saúde,crescimento do Ideb em Goiás, construção da Central Integrada de Inteligência.
Além de Marconi, participaram do encontro os secretários José Eliton(vice-governador, Desenvolvimento Econômico), Leonardo Vilela(Saúde), Joaquim Mesquita (Segurança) e Thiago Peixoto (Gestão e Planejamento) e o diretor da Agetop Marcos Mussi. A comitiva maranhense é formada pelos secretários Marcellus Alves (Fazenda),Áurea Regina (Educação) e José Gabriel (adjunto da Agricultura).
Durante a reunião, o governador Marconi Perillo disse estar fazendo gestão com intervenções em todas as áreas graças “ao planejamento dos investimentos, criatividade na concepção dos programas e muita economia pra gastar menos e fazer mais”.
Carlos Brandão afirmou que o Maranhão tem alguns dos piores indicadores sociais em muitas áreas. “Na saúde, na educação, na desigualdade social, nosso Estado carece de muito investimento e de muito trabalho para avançarmos. Para isso, estamos conhecendo e buscando iniciativas bem-sucedidas em Estados modernos do Brasil eGoiás é um desses Estados modernos. Goiás inova e serve de modelo em muitas áreas e estamos aqui para conhecer a importar essas iniciativas”.
Fonte: Goiás 247

Trindade derrota o Itumbiara e assume a liderança do Grupo A



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Trindade é o novo líder do Grupo A do Campeonato Goiano. Nesta quinta-feira, o Tacão visitou o Itumbiara, e venceu por 2 a 1, noEstádio JK, em Itumbiara, pela segunda rodada do terceiro turno. Os gols do Trindade foram marcados por Conrado e Robertinho, enquanto o zagueiro Gladstone anotou para o Itumbiara.
Com o resultado, o Trindade ultrapassou o Itumbiara e assumiu a ponta da tabela, com 18 pontos somados. O time da cidade santa tem mais dois jogos para realizar nesta primeira fase, contra o Atlético-GO(casa) e o Crac (fora). O Itumbiara segue com 15 pontos, e após dez rodadas perdeu a liderança do Grupo A.
Na próxima rodada o Itumbiara enfrenta o Grêmio Anápolis, domingo, ás 16 horas, no Estádio Jonas Duarte, em Anápolis. Já o Trindadevolta atuar pelo Goianão só no dia 5 de abril contra o Atlético-GO, noAbrão Manoel da Costa, em Trindade, ás 16 horas.
Itumbiara
Itumbiara, apesar da derrota, ainda tem chances de figurar na fase semifinal do Goianão. Para isso, precisa vencer os jogos, contra CracGrêmio Anápolis, e torcer por um tropeço de Trindade ou Atlético-GO.
Confira os resultados da décima segunda rodada do Campeonato Goiano: 
Grêmio Anápolis 0 x 0 Crac
Itumbiara 1 x 2 Trindade
Caldas Novas 0 x 2 Goianésia
Goiás 1 x 1 Aparecidense
FICHA TÉCNICA
ITUMBIARA 1 x 2 TRINDADE 
Data: 26/03/2015
Local: Estádio Juscelino Kubitschek, em Itumbiara-GO
Horário: 19h30
Árbitro: Elmo Resende
Auxiliares: Leone Carvalho e Tiago Gomes
Renda: R$ 450.000,00
Público pagante: 15 mil pessoas
Itumbiara: Rodrigo Calaça; Ronaldo, Allef, Gladstone (Tatuí), Paganelli e Leandro; Elizeu (Júlio César), Nildo e Douglas Silva; Romarinho e Jefferson Maranhense.
Técnico: Zé Humberto.
Trindade: Weverton, Joninha, Da Silva, Douglas e Zé Ilton; Willian, Bruno Sabino, Robertinho (Romário) e Dinei (Juliano); Conrado e Matheus Paraná (Gêneses) .
Técnico: Silvio Criciúma.