22/02/2016

Marqueteiro de Lula e Dilma recebeu ilegalmente 3 milhões de dólares da Odebrecht


Marqueteiro de Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff em campanhas eleitorais que os elegeram à Presidência da República, João Santana recebeu US$ 3 milhões em contas secretas no exterior de offshores controladas pela empresa Odebrecht, afirmou a Polícia Federal, nesta segunda-feira (22). Ele, que está no exterior, teve sua prisão temporária decretada na 23ª fase da Operação Lava Jato.
A investigação afirma que foram identificados três depósitos para uma conta na Suíça identificada como sendo de Santana, cuja mulher, Mônica, na República Dominicana com ele, também teve a prisão decretada por envolvimento nas irregularidades.
Identificados por meio da colaboração do banco Citibank de Nova York, parte dos tratados internacionais contra a corrupção com os quais a Lava Jato trabalha para levar à frente a investigação, os pagamentos foram realizados em três parcelas, entre 2012 e 2013
A suspeita da Polícia Federal é de que Santana, acusado de lavagem de dinheiro, adquiriu um apartamento em São Paulo por R$ 3 milhões com o montante recebido da empreiteira, imóvel cujo preço seria incompatível com a renda do marqueteiro. Santana foi responsável pelas campanhas que elegeram Lula, em 2005, e Dilma, em 2010 e 2014, à Presidência da República.
Além de Santana e sua mulher, outros dois mandados de prisão foram emitidos para suspeitos que estão atualmente no exterior: Fernando Migliaccio da Silva, operador da Odebrecht, e Benedicto Barbosa da Silva Júnior, um dos executivos da empreiteira.
Dinheiro para campanha
A investigação também encontrou em um email secreto de Fernando Migliaccio uma planilha com registros de despesas de financiamento de campanhas eleitorais com referência ao Partido dos Trabalhadores, que seria o beneficiário. O documento de Excel foi criado por Maria Lúcia Guimarães Tavares, presa nesta segunda-feira em Salvador.
Com o título “MO”, que a PF acredita ser uma referência a Marcelo Odebrecht, a planilha traz números de pagamentos feitos entre 2008 e 2012, inclusive no exterior. Além disso, o operador da empreiteira tinha no endereço dois extratos bancários, um deles da Construtora Del Sur, com sede no Panamá, para despesas indevidas a funcionários da Petrobras. 
“Pelo extrato digitalizado, a empresa foi usada para pagar vantagem indevida a funcionários públicos da Argentina – a Odebrecht tinha contratos com aquele país. O documento foi digitalizado dentro da Odebrecht argentina, o que robustez à tese de que a Odebrecht é a controladora da Del Sur”, afirmou a PF.
O Ministério Público Federal pediu novo prisão de Marcelo Odebrecht, atualmente preso na carceragem da PF de Curitiba, mas teve a solicitação negada pelo juiz Sérgio Moro. A justificativa do procurador Carlos Lima para o pedido é de que existem indícios de que o empresário tentou obstruir as investigações ao transferir funcionários para o exterior.
Além disso e das transferências a Santana, Marcelo teria controle sobre o pagamento a essas pessoas, bem como outros feitos por meio de offshores ao ex-ministro José Dirceu. 

20/02/2016

Caiu a casa do Lula! Triplex do Guarujá e Sítio de Atibaia enterram o petismo


Polícia Federal desvenda todo o esquema montado para Lula esconder seu patrimônio

Luiz Inácio Lula da Silva, o todo poderoso do lulopetismo, está politicamente morto. A cada dia que passa, Lula se vê mais atolado no mar de lama em que se transformou o PT, os governos do PT e o petismo, que também é chamado de petralhismo. As provas de faltavam para o Brasil definitivamente ver o apedeuta desmascarado vieram à tona. Lula não tem mais como mentir que não é o dono do Triplex do Guarujá e do luxuoso sítio de Atibaia. Investigações da Polícia Federal mostram aquilo que o país inteiro já sabia: Lula mentiu sobre as duas propriedades e, portanto, está consumada a ação do chefão do petismo para esconder o seu patrimônio. A PF encontrou no telefone celular do empresário Léo Pinheiro, dono da empreiteira OAS, mensagens que desmascaram Lula e os petistas que emitiram versões sobre o assunto. Em matéria de capa na Revista Veja desta semana a máscara de Lula cai de forma espetacular.  Para o MPF e a PF, o “chefe” e a “madame”, Lula e sua esposa Mariza como eram chamados pelo dono da OAS e seus intermediários, foram pegos na mentira no assunto Triplex do Guarujá e do Sítio de Atibaia.
Veja com o chefe e a madame
Confira a matéria demolidora da Revista Veja desta semana!
Em fevereiro de 2014, as obras do Edifício Solaris, no Guarujá, tinham acabado de ser concluídas. A OAS era a empreiteira responsável. O apartamento 164-A, embora novo em folha, já passava por uma reforma. Ganharia acabamento requintado, equipamentos de lazer, mobília especialmente sob encomenda e um elevador privativo. Pouca gente sabia que o futuro ocupante da cobertura tríplex de frente para o mar seria o ex-presidente Lula. Era tudo feito com absoluta discrição. Lula, a esposa, Marisa Letícia, e os filhos visitavam as obras, sugeriam modificações e faziam planos de passar o réveillon contemplando uma das vistas mais belas do litoral paulista. A OAS cuidava do resto. Em fevereiro de 2014, a reforma do sítio em Atibaia onde Lula e Marisa descansavam nos fins de semana já estava concluída. O lugar ganhou lago, campo de futebol, tanque de pesca, pedalinhos, mobília nova. Como no tríplex, faltavam apenas os armários da cozinha.
Os planos da família, porém, sofreram uma mudança radical a partir de março daquele ano, quando a Operação Lava-Jato revelou que um grupo de empreiteiras, entre elas a OAS, se juntou a um grupo de políticos do governo, entre eles Lula, para patrocinar o maior escândalo de corrupção da história do país. As ligações e as relações financeiras entre Lula e a OAS precisavam ser apagadas. Como explicar que, de uma hora para outra, o tríplex visitado pela família e decorado pela família não pertencia mais à família? Teria havido apenas uma opção de compra. O mesmo valia para o sítio de Atibaia – reformado ao gosto de Lula, decorado seguindo orientações da ex-primeira-dama e frequentado pela família desde que deixou o Planalto. Em 2014, os Lula da Silva passaram metade de todos os fins de semana do ano no sítio de Atibaia.
Por que Lula e Marisa deram as diretrizes para as reformas no tríplex do Guarujá e no sítio de Atibaia se não são seus donos? Por que a OAS, que tem seu presidente e outros executivos condenados por crimes na Operação Lava-Jato, gastou milhões com Lula? O Ministério Público acredita que está chegando perto das respostas a essas perguntas – a que o próprio Lula se recusou a responder, evadindo-se do depoimento que deveria prestar sobre o assunto na semana passada. Para o MP, Lula se valeu da construtora e de amigos para ocultar patrimônio. Os investigadores da Lava-Jato encontraram evidências concretas disso. Mensagens descobertas no aparelho celular do empreiteiro da OAS Léo Pinheiro, um dos condenados no escândalo de corrupção da Petrobras, detalham como a empresa fez as reformas e mobiliou os imóveis do Guarujá e de Atibaia, seguindo as diretrizes do “chefe” e da “madame” – Lula e Marisa Letícia, segundo os policiais.
Em fevereiro de 2014, Léo Pinheiro era presidente da OAS, responsável pela condução de um império que já teve quase 70 000 trabalhadores, em 21 países, construindo plataformas de petróleo, hidrelétricas, estradas e grandes usinas. Àquela altura, porém, ele estava preocupado com uma empreitada bem mais modesta. A instalação de armários de cozinha em dois locais distintos: Guarujá e Atibaia – a “cozinha do chefe”. O assunto, de tão delicado, estava sendo discutido com Paulo Gordilho, outro diretor da empreiteira, que avisa: “O projeto da cozinha do chefe está pronto”. E pergunta se pode marcar uma reunião com a “madame”. Pinheiro sugere que a reunião aconteça um dia depois e pede ao subordinado que cheque “se o do Guarujá está pronto”. Seria bom se estivesse. Gordilho responde que sim. No dia seguinte, o diretor pergunta a Léo Pinheiro se a reunião estava confirmada. “Vamos sair a que horas?”, quer saber. “O Fábio ligou desmarcando. Em princípio será às 14 hs na segunda. Estou vendo, pois vou para Uruguai”, responde o presidente da empreiteira.
Para a polícia, os diálogos são autoexplicativos. No início de 2014, a OAS concluiu a construção do edifício Solaris, onde fica o tríplex de Lula, o “chefe”. A partir daí, por orientação da “Madame”, a ex-primeira-dama Marisa Letícia, a empreiteira iniciou a reforma e a colocação de mobília no apartamento, a exemplo do que já vinha fazendo no sítio de Atibaia. “Fábio”, segundo os investigadores, é Fábio Luís, o Lulinha, filho mais velho do casal. Em companhia dos pais, ele visitou as obras, participou da discussão dos projetos e, sabe-se agora, era a ponte com a família sempre que Léo Pinheiro e a OAS precisavam resolver detalhes dos serviços. Para não incomodar o “chefe” com assuntos comezinhos, a OAS tratava das minúcias diretamente com Marisa e Lulinha. Léo Pinheiro, o poderoso empreiteiro, fazia questão de ter controle sobre cada etapa da reforma. Quando havia uma mudança no projeto, ele era informado. “A modificação da cozinha que te mandei é optativa. Puxando e ampliando para lateral. Com isto (sic) fica tudo com forro de gesso e não esconde a estrutura do telhado na zona da sala”, informa Gordilho. Pela data da mensagem, ele se referia ao projeto do sítio de Atibaia.

O PT está acabado! Juiz Sérgio Moro envia provas incontestáveis ao TSE.


O PT está acabado! É batom na cueca! O pesadelo para Dilma Rousseff, Lula e o PT não é mais o temido impeachment da presidente, que tanto tem tirado o sono dos comandantes do Lulopetismo, também conhecido como petralhismo. Muito mais que o impeachment, que depende de situações políticas e acertos de cúpula, o grande problema para o PT e seus líderes é a ação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que tem tudo para cassar a chapa de Dilma Rousseff e Michel Temer por uma série de crimes eleitorais e outras irregularidades. O Juiz federal, Sérgio Moro, aquela da Lava Jato, enviou ao TSE um volume gigantesco de documentos que provam os crimes cometidos na campanha eleitoral de 2014. Aliás, a farta documentação que Moro enviou ao TSE mostra que já na campanha de 2010 o PT usava o esquema de desvio dinheiro público e de propinas para bancar seus projetos eleitorais. Dilma, Temer e o lulopetismo estão mesmo perdidos. O vale tudo para ganhar eleições e se manter no poder deve ter um desfecho jamais pensado no petralhismo. Dilma e cia estão com os dias contados e devem ser apeados do poder muito em breve. A revista IstoÉ traz neste final de semana uma matéria simplesmente bombástica e definitiva sobre os crimes cometidos nas campanhas de Dilma. É questão de tempo para o Brasil ver mais um presidente da república sendo retirado do poder por gravíssimos crimes cometidos contra o estado democrático de direito.
Acompanhe a matéria completa da Revista IstoÉ que demole o o PT e o Petralhismo!
Na última semana, veio à tona a informação de que o juiz Sérgio Moro enviou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em outubro, documentos relacionados à Operação Lava Jato a fim de subsidiar o processo na corte que investiga se dinheiro da corrupção na Petrobras abasteceu o caixa eleitoral da presidente Dilma Rousseff. É crime, se comprovada tal suspeita. E motivo suficiente para a cassação da chapa Dilma-Temer. Num ofício de três páginas, Moro destacou que, em uma de suas sentenças, ficou comprovado o repasse de propinas por meio de doações eleitorais registradas, o chamado caixa oficial. E apontou o caminho que o TSE deve trilhar para atestar o esquema, qual seja: ouvir os principais delatores. O que dá força e materialidade às assertivas de Moro são dez ações penais, anexas ao ofício enviado ao TSE, às quais ISTOÉ teve acesso. O calhamaço, com 1.971 páginas, reúne depoimentos, notas fiscais, recibos eleitorais e transferências bancárias. A documentação reforça que as propinas do Petrolão irrigaram a campanha de Dilma e que o dinheiro foi lavado na bacia das doações eleitorais oficiais. De acordo com as provas encaminhadas por Moro, a prática, adotada desde 2008, serviu para abastecer as campanhas de Dilma em 2010 e 2014.
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Sobre a campanha de 2014, constam dos documentos em poder dos ministros do TSE uma troca de mensagens em que Ricardo Pessoa, da UTC, discute com Walmir Pinheiro, diretor financeiro da empreiteira, detalhes sobre a transferência de R$ 7,5 milhões à campanha de Dilma. As mensagens indicam que as doações da UTC para a candidata à reeleição estavam diretamente associadas ao recebimento de valores desviados da Petrobras, estatal que é tratada por Pinheiro na conversa como “PB”. “RP (Ricardo Pessoa), posso resgatar o que fizemos de doações esta semana?? Ta pesado e não entrou um valor da PB que estava previsto para hj, +/- 5 mm”, questiona o executivo, que foi preso em novembro de 2014 durante a Operação Juízo Final. O dono da UTC concorda: “Ok. Pode”. Na papelada em exame pelo TSE, além das mensagens, há um registro à caneta confirmando os dois repasses de R$ 2,5 milhões à campanha de Dilma em 2014. Em depoimento à Justiça Federal, prestado no ano passado, Pessoa disse que foi persuadido a doar para a campanha à reeleição da presidente, sob pena de ver cancelados contratos milionários da UTC com a Petrobras. Segundo o empreiteiro, diante das pressões, as doações oficiais – via caixa um – para a campanha de Dilma foram acertados em R$ 10 milhões, mas apenas R$ 7,5 milhões foram pagos. A parte restante não foi depositada porque o empresário acabou preso pela Operação Lava Jato em novembro de 2014. Em setembro do ano passado, Pessoa esteve na Justiça Eleitoral para prestar depoimento, mas permaneceu em silêncio em razão das restrições impostas pelo acordo de colaboração firmado com o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, mas em petição o PSDB, por meio de seus advogados, insiste para que este material, envolvendo o dono da UTC, seja considerado pelo TSE.
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Para Sérgio Moro, tribunal deve ouvir delatores que confirmaram fraude eleitoral
Houve condenação em três das dez ações penais encaminhadas por Moro à Justiça Eleitoral. Especialistas ouvidos por ISTOÉ fazem o seguinte raciocínio: as mesmas provas que serviram para condenar quem pagou propina, e quem intermediou o pagamento, também devem servir para condenar quem se favoreceu do propinoduto. Um dos processos encaminhados por Moro implica severamente a primeira campanha de Dilma e ilustra o funcionamento do esquema. Trata-se do processo em que o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto foi condenado por organização criminosa, corrupção e lavagem de dinheiro. Segundo a sentença assinada por Moro, comprovou-se que dinheiro ilícito foi lavado pelos acusados na forma de doação partidária. Entre 2008 e 2012, empresa ligada ao Grupo Setal, do delator Augusto Mendonça, repassou R$ 4,25 milhões ao diretório nacional do PT, dos quais R$ 1,6 milhão entre janeiro e julho de 2010, ano em que Dilma foi eleita presidente da República.
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“Augusto Mendonça esclareceu que fez essas supostas “doações”, que eram pagamentos de propina, a pedido de Renato Duque (ex-diretor de Serviços da Petrobras) e com o auxílio de João Vaccari”, afirmaram os procuradores da República que integram a força-tarefa da Lava Jato no Paraná. “Cada pagamento era deduzido do montante de propina devido. O momento das propinas e os valores eram indicados por Renato Duque, enquanto as contas e Diretórios do PT que recebiam os pagamentos eram indicados por João Vaccari.” De acordo com os representantes do Ministério Público Federal, os repasses ao PT ocorrem em datas próximas a pagamentos liberados pela Petrobras aos consórcios Interpar e Intercom, dos quais faziam parte empresas do Grupo Setal. Segundo a documentação enviada pelo juiz da Lava Jato, as doações ao Diretório Nacional do PT foram feitas por empresas controladas por Augusto Mendonça, entre elas a PEM Engenharia.
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Logo depois que a Petrobras efetuou pagamentos ao consórcio de empresas que integravam a Setal, foram realizadas quatro doações nos dias 7, 8, 9 e 10 de abril de 2010. Há registros de todas elas. Um dos recibos, ao qual ISTOÉ teve acesso, atesta o repasse de R$ 50 mil no dia 7 de abril de 2010 para o Diretório Nacional petista, responsável por centralizar as doações destinadas à campanha de Dilma. Ainda de acordo com o material disponibilizado por Moro ao TSE, “analisando as doações, chama a atenção que, para alguns períodos, eles aparentam ser alguma espécie de parcelamento de uma dívida, como as doações mensais de R$ 60.000,00 entre 06/2009 a 01/2010 ou entre 04/2010 a 07/2010”. Nos anexos da Lava Jato, obtidos por ISTOÉ, há os comprovantes de transferências bancárias pela Setal no valor de R$ 60 mil por meio da modalidade TED.
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As evidências do pagamento de propina à campanha petista por meio de doações oficiais aparecem ainda no processo criminal, anexado por Moro, em que são acusados de corrupção e lavagem de dinheiro o ex-ministro José Dirceu e executivos da Engevix, empreiteira acusada de fazer parte do cartel que fraudou licitações da Petrobras. Em delação premiada, um dos donos da empresa, Gerson Almada afirmou que, a pedido do lobista Milton Pascowitch, ligado a Dirceu, efetuou doações ao PT “nas épocas das eleições ou em dificuldades de caixa do partido”. No conjunto de documentos, em análise pelo TSE a pedido do juiz da Lava Jato, há ainda uma ação em que constam como réus dirigentes da empreiteira Andrade Gutierrez. Nela, os representantes do MPF incluíram um organograma que revela um fluxo de R$ 9 milhões em propina, dos quais R$ 5,29 milhões teriam abastecido as arcas do PT. A iminente revelação das relações do governo petista com a Andrade tira o sono dos auxiliares da presidente. Recentemente, o PSDB, autor de ações contra Dilma na seara eleitoral, ingressou com uma petição no TSE pedindo que o conteúdo da delação premiada dos executivos da Andrade seja enviado à corte eleitoral. Este material promete ser tóxico para o Planalto. É que os executivos da empreiteira prometeram revelar informações sobre pedidos de doações eleitorais para a campanha de Dilma em 2010 e 2014.
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Além da ação de impugnação de mandato eletivo, a presidente responde no TSE a duas ações de investigação judicial eleitoral. As acusações atingem a chapa presidencial, incluindo, portanto, o vice, Michel Temer (PMDB-SP). A tendência é a de que a ministra Maria Thereza de Assis Moura, relatora do caso, reúna tudo num único procedimento. Cabe à ministra decidir também se leva adiante a sugestão do juiz Sérgio Moro de ouvir delatores da Lava Jato. No tribunal, a expectativa é que os delatores sejam chamados a depor. Entre eles, Alberto Youssef, Paulo Roberto Costa, Pedro Barusco e Augusto Mendonça. Os advogados do PSDB articulam estratégia de recorrer ao plenário, caso a relatora ignore os documentos encaminhados por Moro. A defesa de Dilma contesta a admissibilidade das informações relativas à Operação Lava Jato. Um dos principais argumentos apresentados pela defesa da presidente é de que a sugestão de que colaboradores da Lava Jato sejam ouvidos pelo TSE seria uma tentativa de contaminar o julgamento eleitoral a partir de uma investigação já em andamento na Justiça Criminal. Mera firula jurídica. Entre autoridades em direito eleitoral ouvidas pela ISTOÉ é unânime a avaliação de que é, sim, responsabilidade da Justiça Eleitoral analisar casos em que há indicações de abuso de poder econômico e político na arrecadação de fundos de campanha.
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O ex-procurador-geral do Maranhão Ulisses César Martins de Sousa cita o Artigo 14 da Constituição, que prevê o cabimento da ação de impugnação de mandato eletivo quando apresentadas provas de abuso de poder econômico, corrupção ou fraude. “Portanto, diante dos indícios de irregularidades é perfeitamente cabível o manejo da ação referida visando apurar a licitude – ou ilicitude – das doações eleitorais destinadas à campanha da presidente”, afirma. “Não se trata aqui de examinar o aspecto penal envolvido no exame da licitude de tais doações. A discussão busca apurar se tais doações configuram o abuso de poder econômico e político, que autoriza a cassação dos mandatos eletivos. Tal debate não depende do julgamento das ações penais onde também é apurada a ilicitude dessas doações.” A mesma avaliação é feita pelo sócio fundador do Instituto de Direito Político e Eleitoral (IDPE) e sócio do escritório Tosto e Barros Advogados, Eduardo Nobre. De acordo com ele, o entendimento adotado pela maioria do TSE ao reabrir a ação do PSDB que pede a impugnação dos mandatos de Dilma e Temer revelou que a Corte entende que é de sua alçada a investigação acerca da origem das verbas eleitorais.
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Em parecer enviado ao TSE na semana passada, o vice-procurador-geral eleitoral, Eugênio Aragão, rebateu a alegação dos advogados de Dilma e se manifestou favorável ao compartilhamento das informações da Lava Jato. De acordo com Aragão, é fajuto o argumento do PT de que a documentação não pode ser admitida como prova emprestada. Assim que esse arsenal de informações e documentos for admitido e reconhecido pelos ministros do TSE, a chapa Dilma e Temer correrá sérios perigos.

Marconi diz estar mais convicto sobre implantar OSs na Educação‏


OS Nas Escolas – Mais convicção
Estamos começando uma nova experiência na área do ensino básico em Goiás, chamando algumas Organizações Sociais (OS) para nos ajudarem na gestão das escolas. Estou convencido de que, ao iniciar essa experiência, vamos possibilitar a Goiás e ao Brasil, no futuro, terem condições de competirem, do ponto de vista do ensino, com instituições como as que nós vimos aqui. Vamos continuar insistindo em mudanças significativas que coloquem Goiás entre os melhores Estados do Brasil e do mundo nessa área. Eu fui a um grande centro de tecnologia e a três grandes universidades da Austrália e Nova Zelândia. Estou certo que é possível ter um bom intercâmbio e uma boa relação com estudantes e outros países, garantindo um ensino de excelente qualidade e, com isso, atraindo as pessoas para nosso Estado.
Transparência – Única Forma de Acabar com a Corrupção
Nossa obsessão é de sermos o primeiro lugar em transparência. Esses países nos ensinam muito. Há muito tempo eles aprenderam que através da transparência é possível acabar com a corrupção. No mais recente ranking da Transparência Pública da Controladoria Geral da União (CGU), Goiás ficou em 1° lugar. Estamos trabalhando para que em outros rankings bons Goiás também esteja também entre os primeiros lugares. Só vamos acabar com a corrupção quando efetivamente todos os atos e governantes do País trabalharem com a máxima transparência e obedecendo os princípios que regem a administração pública.
Viagem ao Exterior – É preciso ter ousadia
Eu julgo que estou numa missão cansativa. Afinal, esses países são muito distantes do Brasil. Mas foi uma missão com muitos e bons resultados. Goiás não chegou aonde chegou estes últimos 16 anos se não fosse a agressividade de seus empresários e as muitas promoções que fizemos do Estado. Pouca gente no mundo sabe onde fica Goiás. As pessoas conhecem quando muito Rio de Janeiro (RJ), São Paulo (SP) e Brasília (DF). É preciso que estas missões continuem para apresentar nosso Estado e nossas potencialidades. O resultado é excepcional. Todos esses países (Austrália e Nova Zelândia) colocaram o Estado de Goiás em seu radar. A partir de agora, em múltiplas ações eles terão oportunidade e interesse em celebrar parcerias e acordos bilaterais. Foram cerca de 30 eventos em pouquíssimos dias que valeram a pena.

19/02/2016

Confira o calendário para pagamento do IPVA/2016 em Goiás


Confira o calendário completo para o pagamento do IPVA/2016 junto ao Detran-GO. As datas limites para pagamento do imposto vão de 21 de março até 27 de agosto de 2016. Existe ainda a possibilidade de parcelamento em até três parcelas do IPVA/2016. O calendário foi feito de acordo com os finais de placas dos veículos que vão de 01 até 90. São 10 datas diferentes destinadas ao pagamento do imposto sobre veículos automotores juntamente com o licenciamento 2016 do veículo.
Confira o calendário completo publicado pelo Detran-Goiás!

Caldnário do IPVA:2016

18/02/2016

Jovem mata irmão por dívida de R$ 20


Um jovem matou o próprio irmão esfaqueado por causa de uma dívida de R$ 20, no município de Santa Maria da Serra, em São Paulo, na noite do último sábado.
A Polícia Civil informou que, após uma discussão, Édipo Henrique Gardenal, de 26 anos, confessou que golpeou Edirley Gardenal (foto), de 17, na região do tórax, em uma rua próxima à delegacia local.
De acordo com a polícia, a vítima chegou a ser socorrida com vida, mas não resistiu aos ferimentos. O suspeito fugiu após atacar o irmão e se escondeu na casa onde morava sozinho. Após uma denúncia por meio de ligação anônima para a polícia, ele foi localizado e preso.
Na delegacia, Édipo relatou que o irmão estava cobrando dele a devolução de R$ 20, que ele havia recebido emprestado. Segundo informações da Polícia Civil os irmãos eram usuários de drogas.
O suspeito foi encaminhado na última segunda-feira (15) para a cadeia de Itarapina, onde está à disposição da Justiça. Ele irá responder por homicídio qualificado. O irmão foi enterrado no dia seguinte ao crime, no Cemitério de Santa Maria da Serra.
Fonte: EXTR

17/02/2016

Ladrões de residência presos após roubo


Equipe da Companhia de Policiamento Especializado (CPE) 4511 de Aparecida de Goiânia composta pelo Sargento Reginaldo, Cabos Caixeta, Neto e Nery, ao receber informações via COPOM que um veículo Parati de cor verde com três indivíduos haviam praticado roubo em uma residência intensificaram o patrulhamento. No Setor Serra Dourada um veículo com as mesmas características foi abordado.
Durante a busca veicular os militares encontraram várias carteiras com R$ 385, um celular e um capacete, ao fazer a varredura nas proximidades do local com o apoio da equipe do CPE Comando, foi encontramos outro celular e um um revólver Calibre 38. Na sequência, a equipe da CPE fez contato com as vítimas, que reconheceram os abordados como sendo autores do roubo, e também reconheceram os valores e objetos que foram subtraídos na residência.
Diante dos fatos, Alfredo Antonio de Oliveira Neto, Cleberson dos Santos Batista e Gustavo Pereira dos Reis receberam voz de prisão e foram conduzidos ao 1º Distrito Policial de Aparecida de Goiânia, onde foram autuados por roubo e associação criminosa.

16/02/2016

Serial Killer de Goiás é condenado a 20 anos pela morte de uma menor

O Serial Killer de Goiás, Tiago Gomes Henrique da Rocha, de 27 anos, foi condenado pelo 1º Tribunal do Júri de Goiânia, nesta terça-feira (16), a 20 anos de prisão pela morte da estudante Ana Karla Lemes da Silva, de 15, ocorrida em dezembro de 2013, na capital. Acusação e defesa disseram que vão recorrer da decisão.
De acordo com a sentença, lida pelo juiz Jesseir Coelho de Alcântara, que presidiu a sessão de julgamento, os jurados consideraram que o vigilante matou a adolescente por motivo torpe e com recurso que impossibilitou a defesa da vítima. No total, Tiago Henrique responde por 35 homicídios ocorridos na Grande Goiânia.
Logo após a leitura da sentença, o promotor Cyro Terra, do Ministério Público de Goiás (MP-GO), destacou que vai recorrer visando o aumento da pena. “Entendemos que, pela personalidade, as circunstâncias, a conduta e todos os critérios que a lei coloca para fixar pena, ela pode ser aumentada, se aproximar o máximo possível da pena máxima [30 anos]”, disse.
A defesa do vigilante também destacou que vai protocolar um recurso com o intuito de redução do tempo de prisão.
Interrogatório
O vigilante afirmou durante seu interrogatório na manhã desta terça-feira que “se sentia muito mal” após praticar os crimes. “Não tem motivo. É uma coisa inexplicável. Contrariando o que a maioria das pessoas pensam, que eu tinha prazer, eu era forçado a fazer isso [por uma força do mal]”, pontuou.
Além de assegurar não ter prazer nos crimes, Tiago disse que estava “envergonhado”: “Não era para ter acontecido nada disso”. A jovem foi morta por volta das 19 horas do dia 15 de dezembro de 2013, no Setor Jardim Planalto, na capital, quando ela caminhava sozinha pelas ruas do bairro. Além disso, o vigilante assegurou que não se lembra do crime.
Ele garantiu ao magistrado que os homicídios a ele imputados eram sempre praticados depois que ele ingeria bebida alcóolica. Apesar de admitir a prática criminosa, ele disse não ser autor de todos os crimes a ele imputados.
Depoimento da mãe
A mãe da vítima também prestou depoimento no início da sessão de julgamento, que começou às 8h30. Ironildes Lemes afirmou que “a gente está chorando todo dia, sofre com a falta dela. Eu não consigo mais trabalhar direito”, disse. 
Fonte: Rota Jurídica