09/04/2015

Doença Rosa de Jericó ameaça os planos da organização terrorista Estado Islâmico



Rosa de Jericó

Rosa de Jericó é uma doença que é considerada para muitos no Oriente Médio como uma maldição

A mais que Sangrenta organização terrorista, Estado Islâmico do Iraque Damasco (ISID), está lutando contra um grande problema nos últimos dias, que é uma doença considerada uma verdadeira maldição. A ‘Rosa de Jericó‘, uma doença de pele conhecida comoleishmaniose ganhou proporções assustadores até mesmo para os terroristas mais frios.
A doença se espalhou rapidamente em várias regiões apesar  da tentativa de determinadas “autoridades” em controlar a doença mortal. A falta de especialistas em saúde pública aumenta consideravelmente o perigo de contaminação e morte, Além disso, segundo as informações, a falta de higiene e a poluição ambiental levam à rápida propagação da doença. Há ainda a questão dos militantes radicais que não aceitam o tratamento médico ideal em função de suas crenças religiosas.
Segundo o jornal Espelho já há pelo menos 100 mil casos de leishmaniose diagnosticados na região. Esta doença é causada por excesso de poluição e insuficiência do ISID para fornecer a limpeza adequada. Com  isso, o mal vai se espalhar ainda mais, porque não só militantes foram contaminadas, mas a Síria toda deverá ter problemas sérios com a doença.
O que é Leishmaniose?
Doença infecciosa, porém, não contagiosa, causada por parasitas do gênero Leishmania. Os parasitas vivem e se multiplicam no interior das células que fazem parte do sistema de defesa do indivíduo, chamadas macrófagos. Há dois tipos de leishmaniose: leishmaniose tegumentar ou cutânea e a leishmaniose visceral ou calazar. A leishmaniose tegumentar caracteriza-se por feridas na pele que se localizam com maior freqüência nas partes descobertas do corpo.
Tardiamente, podem surgir feridas nas mucosas do nariz, da boca e da garganta. Essa forma de leishmaniose é conhecida como “ferida brava”. A leishmaniose visceral é uma doença sistêmica, pois, acomete vários órgãos internos, principalmente o fígado, o baço e a medula óssea. Esse tipo de leishmaniose acomete essencialmente crianças de até dez anos; após esta idade se torna menos freqüente. É uma doença de evolução longa, podendo durar alguns meses ou até ultrapassar o período de um ano.
As fontes de infecção das leishmanioses são, principalmente, os animais silvestres e os insetos flebotomíneos que abrigam o parasita em seu tubo digestivo, porém, o hospedeiro também pode ser o cão doméstico. Na leishmaniose cutânea os animais silvestres que atuam como reservatórios são os roedores silvestres, tamanduás e preguiças. Na leishmaniose visceral a principal fonte de infecção é a raposa do campo.

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