Presidente da Assembleia Legislativa de Goiás diz que falta de verba publicitária gera ataques à casa
O clima está fervendo entre as empresas do Grupo Jaime Câmara, jornal O Popular e TV Anhanguera, e o presidente da Assembleia Legislativa de Goiás, Helio de Sousa (DEM). O presidente da Assembleia usou a tribuna para defender que na casa não há funcionários fantasmas e que o parlamento goiano está sendo perseguido pelo GJC porque não libera verbas publicitárias para estas empresas. O parlamentar disse textualmente que não vai comprar o silêncio de jornalistas.
É bom dizer que foi a TV Anhanguera que iniciou uma série de matérias especiais para mostrar que funcionários da Assembleia estariam batendo ponto e não trabalhando na casa. Houve até uma matéria que viralizou na internet onde uma repórter da TV Anhanguera correu atrás de uma funcionária da casa que teria batido o ponto e saído sem trabalhar.
Nesta semana, segundo o deputado Hélio de Sousa, outros dois funcionários do Grupo Jaime Câmaraestariam trabalhando em matéria especial para a edição de domingo, e que estes teriam acessado o site da assembleia em pelo menos 700 vezes em busca de funcionários fantasmas e outras informações.
Em matéria publicada nesta sexta-feira, 09/10, no jornal Diário da Manhã, o presidente do parlamento goiano sugere claramente que a casa que presidente estaria sendo vítima de chantagem das empresasTV Anhanguera e o O Popular. Sem citar o nome do Grupo Jaime Câmara e de uma de suas empresas, Hélio de Sousa foi enfático: “com certeza esta casa não é respeitada por esta empresa porque não divulgamos propaganda nela. Mas, não vou comprar o silêncio de jornalistas.” Afinal, Hélio de Sousa está ou não está chamando o Grupo Jaime Câmara de chantagista? Qual a sua opinião, leitor?
Confira a matéria publicada pelo Diário da Manhã desta sexta-feira!
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